Todos pelo planeta |
O cardeal Peter Turkson, presidente do Conselho Pontifício Justiça
e Paz, enviou uma mensagem ao Simpósio Islâmico Sobre Mudanças Climáticas, na
qual o purpurado exorta os católicos e os muçulmanos a trabalharem juntos pela
salvaguarda da criação. O simpósio está sendo realizado nesta semana em
Istambul, na Turquia, numa iniciativa da Organização Islâmica Mundial para as
ajudas humanitárias, do Fórum Islâmico Para a Ecologia e as Ciências Ambientais
e pela GreenFaith, organismo religioso ambientalista. “Estamos
vivendo um momento decisivo e particularmente turbulento da história mundial”,
escreve o purpurado ganês. “A humanidade encontra-se diante de numerosos
desafios urgentes que requerem orações e ações concretas”, porque “a crise
ecológica em andamento é a mais grave e a mais difícil de todas”, diz o cardeal
na sua mensagem, referindo-se à encíclica Laudato
Si, na qual o papa Francisco convida todos para “uma conversão ecológica do
coração”.
À luz da nossa fé – afirma o presidente do dicastério vaticano – devemos empenhar-nos no cuidado da “casa comum” deste nosso planeta, a Terra, porque “não basta propor meras soluções técnicas, impotentes para resolver os graves problemas do mundo, se a humanidade perde a sua rota”.
“Uma grande motivação” – continua o purpurado – “que une cristãos, muçulmanos e muitos outros é a fé firme em Deus: ela nos impele a assumir o cuidado pelos magníficos dons que Deus concedeu a nós e às futuras gerações.”
Por isso, acrescenta o cardeal Turkson, “nossa ação será certamente mais eficaz se nós, fiéis de diferentes comunidades religiosas, encontrarmos o modo de trabalhar juntos”, “em espírito de solidariedade”.
A mensagem do purpurado conclui com “a promessa da Igreja Católica de rezar pelo bom êxito” do simpósio e com os votos de uma futura colaboração com o Islã na salvaguarda da criação.
Na conclusão do simpósio, nesta terça-feira, [foi] apresentada à imprensa, em versão integral, uma “Declaração islâmica sobre as mudanças climáticas”.
O documento exorta os cerca de 1,6 bilhão de muçulmanos no mundo a atuarem no campo ambiental. Essa declaração terá um significado especial representando um apelo crucial tendo em vista a Cop21, a Conferência Internacional Sobre Mudanças Climáticas, programada para dezembro próximo, em Paris.
Essa declaração islâmica sobre o ambiente foi redigida após uma ampla consulta aos principais estudiosos muçulmanos, acadêmicos e grupos religiosos, e deverá pedir aos países mais ricos e mais poderosos que reduzam drasticamente as suas emissões de gases responsáveis pelo efeito de estufa e que defendam as comunidades mais vulneráveis a enfrentar o impacto das mudanças climáticas e o desenvolvimento das energias renováveis.
À luz da nossa fé – afirma o presidente do dicastério vaticano – devemos empenhar-nos no cuidado da “casa comum” deste nosso planeta, a Terra, porque “não basta propor meras soluções técnicas, impotentes para resolver os graves problemas do mundo, se a humanidade perde a sua rota”.
“Uma grande motivação” – continua o purpurado – “que une cristãos, muçulmanos e muitos outros é a fé firme em Deus: ela nos impele a assumir o cuidado pelos magníficos dons que Deus concedeu a nós e às futuras gerações.”
Por isso, acrescenta o cardeal Turkson, “nossa ação será certamente mais eficaz se nós, fiéis de diferentes comunidades religiosas, encontrarmos o modo de trabalhar juntos”, “em espírito de solidariedade”.
A mensagem do purpurado conclui com “a promessa da Igreja Católica de rezar pelo bom êxito” do simpósio e com os votos de uma futura colaboração com o Islã na salvaguarda da criação.
Na conclusão do simpósio, nesta terça-feira, [foi] apresentada à imprensa, em versão integral, uma “Declaração islâmica sobre as mudanças climáticas”.
O documento exorta os cerca de 1,6 bilhão de muçulmanos no mundo a atuarem no campo ambiental. Essa declaração terá um significado especial representando um apelo crucial tendo em vista a Cop21, a Conferência Internacional Sobre Mudanças Climáticas, programada para dezembro próximo, em Paris.
Essa declaração islâmica sobre o ambiente foi redigida após uma ampla consulta aos principais estudiosos muçulmanos, acadêmicos e grupos religiosos, e deverá pedir aos países mais ricos e mais poderosos que reduzam drasticamente as suas emissões de gases responsáveis pelo efeito de estufa e que defendam as comunidades mais vulneráveis a enfrentar o impacto das mudanças climáticas e o desenvolvimento das energias renováveis.
Nota do blog Minuto Profético: “Faz parte da mordomia cristã cuidar
do meio ambiente. Porém, a teoria do aquecimento global está sendo usada como
instrumento de controle social, e visa a atender, acima de tudo, interesses
religiosos: o estabelecimento do descanso dominical como ‘salvação’ para o
planeta (na verdade, tal ação vai restaurar a supremacia de Roma).”