Este
é o raio-x da turma do Francisco Salzano, Sergio Danilo Junho Pena, Carlos
F. M. Menck, Catarina Satie Takahashi, Darcy Fontoura de
Almeida, Fausto Foresti, Guilherme Kurtz, Henrique
Krieger, Horacio Schneider, Mara Hutz, Paula
Schneider, Roberto Giugliani, Samuel Goldenberg, Sergio Olavo
Pinto da Costa, Vera Valente Gaiesky (que
escreveram carta chorando as pitangas ao presidente da Academia Brasileira de
Ciências deplorando o avanço do criacionismo e do Design Inteligente entre
aqueles pares), a turma da “estudantada”
do Manifesto Ciência e Criacionismo da Sociedade Brasileira de Genética,
e mais o Nélio Bizzo, da Faculdade de Educação da USP, Mario de Pinna, do
Museu de Zoologia da USP, Paulo Sano, do Departamento de Botânica da USP, Maria
Isabel Landim, também do Museu de Zoologia, e Acácio Pagan, do Departamento de
Biociências da Universidade Federal de Sergipe, que pediram
a criação de um núcleo temático na USP, quando esses barnabés
(sim, são servidores públicos pagos com os nossos impostos, pagos com muito
suor do rosto) deveriam vir a público explicar, debater o verdadeiro e atual status de falência epistêmica da teoria
da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários
(de A a Z) no contexto de justificação teórica - falência total a ser resgatada
com a nova teoria geral da evolução - a Síntese Evolutiva Ampliada, que, pelas
montanhas de evidências negativas, não será selecionista (contra Darwin) e
deverá incorporar aspectos lamarckianos (contra Darwin pero no mucho, pois Darwin foi mais
lamarckista do que Lamarck na sexta edição do Origem das Espécies - 1871). A posição dessas turmas fica assim até
2020. Ou eles criam coragem e debatem isso publicamente.
A foto também se aplica ao relacionamento mais do que incestuoso e capacho da Grande Mídia tupiniquim que, quando a questão é Darwin, é tutti cosa nostra com a Nomenklatura científica, capice?