Nota do blog Desafiandoa Nomenklatura Científica: “Algumas vezes publiquei textos no
JC E-Mail [fonte da matéria acima] apontando as dificuldades fundamentais da
Síntese Evolutiva Moderna no contexto de justificação teórica. Tive bons
interlocutores, mas TODOS rechaçaram minhas colocações e desdenharam do então ‘simples
professorzinho do ensino médio’. A História da Ciência está mostrando que os
próprios darwinistas honestos estão corroborando minhas afirmações no JC E-Mail
e nas editorias de ciências da Grande Mídia tupiniquim. Fui, nem sei por que,
rindo da cara de alguns mandarins da Nomenklatura científica afeitos a cartas e manifestos contra
os críticos e oponentes de Darwin, porque nós estamos sendo vindicados por
cientistas honestos, enquanto eles vão passar a vergonha de serem juvenis
demais e, pior de tudo, de se revelarem ignorantes do status epistêmico da teoria evolutiva de que eles se julgam os
porta-vozes, arautos ínclitos! Nada mais falso e mais abjeto. Sejam honestos
para com o público que paga seus salários e para com os alunos!”
sexta-feira, agosto 03, 2012
Conferência admite problemas com a teoria da evolução
sexta-feira, agosto 03, 2012
darwinismo
Guillermo
Folguera afirma que nos últimos 15 anos houve uma aceleração na discussão sobre
as modificações teóricas, incluindo o questionamento da exclusividade do gene
como unidade de hereditariedade. Ele é considerado a unidade
fundamental da hereditariedade na genética clássica, mas o gene pode ganhar a
companhia de outros fatores, como o comportamental e a influência epigenética
na explicação da herança, de acordo com Guillermo Folguera, da Faculdade de
Ciências Exatas e Naturais e da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade
de Buenos Aires, que proferiu [no dia 24] a palestra “Continuidades y Rupturas
en la Teoría de la Evolución”, na 64ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira
para o Progresso da Ciência (SBPC). [Leia mais sobre essa conferência aqui.]