sexta-feira, abril 14, 2017

O uso de dramatizações na Igreja Adventista

Quando pode e quando não pode
De quando em quando se levanta alguém na igreja com algum tipo de “nova luz” ou com uma ênfase um tanto exagerada ou desequilibrada sobre certos assuntos. Essas pessoas se valem de textos bíblicos ou de citações de livros de Ellen White fora do seu contexto ou com aplicação indevida e criam, assim, situações que mais promovem desunião e agitação nas igrejas do que o desejo de um reavivamento e uma reforma genuínos, promovidos pelos Espírito Santo, com mansidão e sem comprometer a tão preciosa unidade pela qual Jesus orou em João 17. Essas pessoas deveriam compreender (já que usam tanto os escritos de Ellen White) que Deus está guiando Sua igreja e tem pessoas sábias e consagradas, colocadas no lugar certo e fazendo o trabalho dEle. Uma dessas pessoas a quem conheço pessoalmente, de quem fui aluno e sou admirador, é o pastor Alberto Timm, PhD em Teologia e diretor associado do White Estate, na sede mundial da Igreja Adventista, nos Estados Unidos. Em setembro de 1996, a Revista Adventista (órgão informativo oficial da igreja no Brasil) publicou um artigo dele sobre o uso de dramatizações em nossas programações. Como esse tema é recorrente e a polêmica às vezes se instala, resolvi postar aqui o artigo, que é bastante elucidativo. Logo após, coloquei um link para outro documento, do Centro de Pesquisas Ellen White, localizado no Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp, campus Engenheiro Coelho), e adicionei uma nota sobre “ficção” e o que Ellen White escreveu sobre isso, tema que se assemelha, de certa forma, à questão das dramatizações, pois ocorre que alguns também polemizam o assunto usando igualmente textos fora de contexto. Espero que o material a seguir lhe seja útil e que as pessoas entendam que Deus está guiando Sua igreja, um povo, não vozes dissonantes e inconsequentes. [MB]

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