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Museu de História Natural de NY |
Semelhanças
entre as propostas evolucionista e criacionista
A maioria das pessoas aprendeu na escola que os dinossauros foram
extintos devido à queda de um asteroide há 65 milhões de anos. Essa
hipótese foi apoiada inicialmente em 1978 com a descoberta de uma fina camada de
sedimento de argila rica em irídio na qual se formou no fim do período
Cretáceo. O irídio é um elemento raro no planeta Terra, mas é encontrado com
frequência em asteroides e cometas. A segunda evidência a favor do impacto do
asteroide veio com a descoberta de uma enorme cratera soterrada em Chicxulub,
no Estado de Yucatán, México, medindo cerca de 180 quilômetros de diâmetro.[1]Em
1980, o geofísico Luiz Alvarez, da Universidade da Califórnia, foi o
responsável por apresentar a hipótese de que os dinossauros foram extintos
devido ao impacto de um gigantesco asteroide. Ele formulou essa ideia a partir
de dados que recolheu em campo.[2]
Durante
os últimos 30 anos, essa hipótese vigorou, embora muitas outras hipóteses também
tenham sido elaboradas e divulgadas concomitantemente pela comunidade
científica.[3] A seguir apresentaremos, em ordem cronológica, as principais
hipóteses evolutivas para a extinção dos dinossauros desenvolvidas nos últimos
anos, a fim de compará-las, ao final, com as características que já têm sido
descritas e divulgadas há dezenas de anos pelo modelo criacionista.
A extinção se deu por
combinação de impacto extraterrestre e outros eventos descritos na Bíblia.
Em 1994, um estudo realizado por geólogos sugeriu que um ou mais asteroides
teriam se chocado contra a Terra em 7640 a.C. (±200), tendo outro
fragmento menor se chocado em 3150 a.C. (±200).[4]Por meio de estudos
históricos (síntese de tradições originais importantes), estratigráficos de
tectitos, dendrocronologia e núcleos de gelo extraídos de CampCentury,
Groenlândia, foi possível, segundo os autores do estudo, realizar uma análise a
fim de reconstruir um cenário que conciliasse as extinções da megafauna do
Holoceno e as tradições oral e escrita sobre eventos associados ao relato
bíblico do dilúvio, tais como grandes terremotos, tsunamis, chuva torrencial,
noite permanente por muitos dias e inverno permanente por muitos anos.
A extinção se deu
devido ao impacto de asteroide da família Baptistina.
Em 2007, estudo feito com modelos computacionais publicado na revista Nature sugeriu que um “engavetamento” de
asteroides causou grande colisão de uma rocha de 170 quilômetros de diâmetro há
160 milhões de anos (segundo a cronologia evolucionista).[5] Essa colisão teria
provocado uma chuva de asteroides a partir dos fragmentos (de rochas visíveis hoje
em órbita pelo espaço, conhecidas como família Baptistina) lançados pelo
sistema solar, e um daqueles fragmentos mais tarde se chocou sobre a Terra desencadeando
a extinção de dinossauros. Outros fragmentos caíram na Lua, em Vênus e em
Marte, criando grandes crateras.
A extinção não foi causada pelo impacto de asteroide. Em 2009, um estudo desenvolvido
por Keller et al. sugeriu que o
impacto do asteroide na Península de Yucatán não teve o efeito dramático na
diversidade de espécies, pois teria ocorrido pelo menos 300 mil anos antes da
extinção.[6] Durante escavações na cratera de Chicxulub, na região de El Peñon,
México, o grupo encontrou registros de 52 espécies em sedimentos abaixo da
camada correspondente ao impacto (camada limite KT) e as mesmas 52 em
sedimentos acima, ou mais recentes. Segundos os cientistas, “não encontramos
sinal de uma única espécie que foi extinta como resultado do impacto de
Chicxulub”.
A extinção foi gradual
até o período Paleoceno. Em 2009, um estudo realizado por Fassett
sugeriu que alguns dinossauros sobreviveram até o período Paleoceno e,
portanto, a extinção de dinossauros teria sido gradual e não de repente após o
Cretáceo.[7] Foi encontrada uma concentração de 34 ossos (não espalhados, como
seria de se esperar) de um mesmo hadrossauro na rocha calcária da bacia
geológica de San Juan, Novo México, sem sinais de desgaste e erosão
evidenciando que não foram retrabalhados, permanecendo em sistemas fechados. Porém,
muitos céticos contra-argumentaram esta idéia, sugerindo que os fósseis
analisados pudessem ter sido retrabalhados dos estratos, isto é, lavados e
arrastados por córregos e rios para fora de seus locais originais e, em
seguida, reenterrados em sedimentos muito posteriores. Em 2012, a fim de evitar
novas alegações de reformulações geológicas, o mesmo autor do estudo publicou
outra pesquisa na qual usou um novo método de datação para analisar diretamente
uma amostra de osso fóssil (não a rocha onde ele foi encontrado) de um
dinossauro saurópode e determinou que esse osso tem 64,8 ± 0,9 milhão de anos, que
é 700 mil anos mais jovem do que qualquer outro osso de dinossauro conhecido
(relativo a Época Paleoceno).[8] Os autores confirmaram que as áreas de amostragem dos ossos analisados por
estudos geoquímicos demonstraram que cada conjunto de amostras continha
diferentes concentrações de urânio e elementos de terras raras, indicando que
os ossos foram mineralizados no local logo após o enterro, e que nenhum dos
ossos de dinossauros tinha sido retrabalhados, ou seja, representando sistemas
fechados e originais.
A extinção se deu
devido aofrio repentino seguido por outras mudanças ambientais.
Em 2010, cientistas afirmaram que dinossauros não foram extintos pela ação de
um cometa, mas por uma queda brusca de temperatura.[9] Segundo o estudo,
fósseis encontrados na Noruega indicam que a temperatura dos mares caiu de uma
variação entre 9 graus centigrados e 13 graus centigrados para entre 4 graus
centigrados e 8 graus centigrados há
cerca de 137 milhões de anos (segundo a cronologia evolucionista). Os
pesquisadores atribuem o frio a uma mudança repentina na corrente do Golfo, no
Oceano Atlântico, fenômeno que poderia voltar a acontecer. De acordo com os
cientistas, a extinção de dinossauros foi resultado de uma série de
eventos ambientais que começaram com a mudança na temperatura, ao contrário do
que diz a teoria mais aceita: que a extinção foi resultado de um evento
cataclísmico – como a queda de um meteoro.
A extinção se deu por
múltiplos fatores resultantes do impacto de asteroide.
Em 2010, um estudo sugeriu que o impacto de um asteroide como o de Yucatán
teria liberado um milhão de vezes mais energia do que qualquer bomba atômica já
testada.[10] Segundo os pesquisadores, o impacto liberou grandes quantidades de
água, poeira, gases e partículas de carboneto e fuligem, o que teria causado um
bloqueio da luz solar e o consequente esfriamento da Terra. Ademais, a grande
quantidade de enxofre liberada pela colisão contribuiu para a formação de
chuvas ácidas na terra e nos oceanos, e também teria tido um efeito na queda da
temperatura. Além disso, o impacto provocou incêndios de grande escala,
terremotos em magnitude maior do que 10 pontos na escala Richter
e deslizamentos de grandes dimensões, que, por sua vez, causaram tsunamis
muitas vezes maiores do que a onda que se formou no Oceano Índico e atingiu a
Indonésia, em dezembro de 2004. Todas essas catástrofes associadas ao impacto
de asteróide teriam causado o desaparecimento de cerca de 70% de todas as
espécies que habitavam a Terra na época.
A extinção se deu
exclusivamente por atividade vulcânica na região da Índia.
Segundo resultados apresentados em 2011 durante o encontro anual da União
Americana de Geofísica, em São Francisco, EUA, a atividade vulcânica no
subcontinente indiano poderia ter causado a morte dos dinossauros e não um
asteróide.[11] Ao longo de dezenas de milhares de anos, lava se espalhou por
sobre o planalto de Deccan, formando uma região vulcânica. Essa atividade teria
expelido toneladas de dióxido de carbono na atmosfera e provocado a extinção em
massa por conta de um aquecimento global e acidificação dos oceanos.
A extinção se deu pela
combinação de vulcanismo e chuva de asteroides.
Em 2011, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Princeton sugeriu
que os dinossauros foram extintos devido a duas catástrofes de larga escala:
erupções vulcânicas, principalmente, e chuva de meteoritos, como consequência
secundária.[12] Segundo os estudiosos, a maioria das criaturas já havia sido
morta pela atividade vulcânica, que gerou erupções colossais, no momento em que
aconteceu o impacto do asteróide. Segundo os pesquisadores do estudo “a
província vulcânica de Deccan é uma das maiores erupções vulcânicas na história
do planeta e hoje abrange uma área de 512.000 km2, cerca do tamanho da França”
(p.399). A erupção vulcânica teria ocorrido há cerca de 65 milhões de anos
(segundo a cronologia evolucionista). Em onze poços profundos da bacia de
Krishna-Godavari (KG), Índia,
os pesquisadores observaram registros em sedimentos marinhos de que o
vulcanismo de Deccan produziu os maiores e mais longos rios de lava do planeta que
alteraram o clima e a atmosfera terrestre. “O impacto das catástrofes
teria deixado a Terra quase inabitável por pelo menos 500 mil anos”, segundo
entrevista.[13]
A extinção foi repentina
(não gradual) devido ao impacto. Em 2012, pesquisadores
analisaram fósseis de dinossauros saurópodes encontrados nas montanhas dos
Pirineus, e seus resultados suportaram a hipótese de que a extinção desses
animais foi repentina e ocorreu, provavelmente, como consequência do impacto de
um asteroide sobre a Terra.[14] O resultado da análise desses fósseis mostra
que esses saurópodes mantiveram sua diversidade até a extinção.
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Fóssil da cabeça de um T-Rex |
A extinção se deu por
tempestade de fogo resultante de asteroide. Em 2013, um estudo
sugeriu que efeitos secundários de um asteróide tal como uma tempestade de
fogo global seria parte da explicação da extinção de dinossauros.[15]Entretanto
sabe-se que, tempestade de fogo não explica a imensa quantidade de formações
fósseis de dinossauros espalhados pelo mundo. Aliás, equipe de cientistas do
Reino Unido apontou problemas na hipótese da tempestade de fogo.[16]
A extinção se deu pela
combinação de mudanças climáticas e baixa diversidade de herbívoros.
Em 2015, um estudo publicado na revista Biological
Reviews afirmou que os dinossauros foram vítimas de uma combinação mortal –
as mudanças ambientais devastadoras e a baixa diversidade de herbívoros, que
serviam como base da cadeia alimentar.[17] Há [supostos] 64 milhões de anos, na
Terra, as mais de dez mil espécies de dinossauros viviam uma situação sem
precedentes. A erupção de vulcões que formaram o Deccan, onde hoje está a
Índia, provocou chuva ácida, mudanças na temperatura global e chegou a ser
considerada a maior causa da dizimação dos grandes répteis. O asteroide teria
apenas matado os poucos sobreviventes.As primeiras vítimas do caos ambiental
foram os herbívoros. A queda na diversidade das espécies que se alimentavam de
plantas prejudicou os carnívoros, seus predadores, que se tornaram mais
vulneráveis às mudanças da biosfera.
A extinção se deu por múltiplos
eventos resultantes de impacto meteorítico. Estudos
realizados entre 2015 e 2016 contestaram a ideia de que o enorme meteorito que supostamente
teria atingido o planeta há 65 milhões de anos (segundo a cronologia evolucionista)
fosse o único culpado.[18, 19] A extinção dos dinossauros teria ocorrido devido
à série de potentes erupções vulcânicas causadas pelo impacto, gerando mudanças
climáticas. Portanto, Paul Renne, pesquisador que liderou um dos estudos divulgado
na revista Science, sugeriu que ambos
os acontecimentos são responsáveis. Não um ou o outro.[18] O estudo se utilizou
de análises da atividade vulcânica que indicaram que os vulcões duplicaram suas
erupções no Planalto de Deccan durante os 50 mil anos que se seguiram ao
impacto do asteroide, e durante os quais ocorreu a maior extinção em massa do
planeta.
A extinção se deu pelo
frio resultante do impacto de um meteorito. Em 2016, um estudo
contestou a hipótese de que a extinção dos dinossauros tivesse ocorrido devido à
poeira levantada pelo impacto.[20] Em vez disso, a análise sugeriu que o
enxofre tivesse sido liberado pelo impacto de um meteorito que esfriou a Terra
e contribuiu para a sentença de morte dos dinossauros. Após o impacto, o
enxofre presente abundantemente naquela região foi liberado na atmosfera, onde
se transformou em aerossóis de sulfato, provocando um período de frio e trevas.
A extinção foi gradual
devido a desastres vulcânicos e mudanças ambientais.
Em 2016, um estudo sugeriu que apenas o impacto de Yucatán não seria suficiente
para a extinção dos dinossauros.[21] A pesquisa diz que já havia desastres
vulcânicos acontecendo durante milhares de anos, que vinham contribuindo para o
enfraquecimento da linhagem e a extinção de diversas espécies. Portanto, a
extinção teria sido gradual, tendo seu início 24 milhões de anos antes do
impacto deChicxulub, no México. O estudo também revelou um aumento no nível do
mar durante esse período, reforçando a hipótese de que isso poderia provocar
uma fragmentação do habitat, deixando alguns animais isolados e reduzindo a
capacidade de reprodução. O estudo nos permite entender que novas espécies não
estavam sendo produzidas tão rapidamente quanto as espécies que foram extintas.
Isso possivelmente tornou os dinossauros vulneráveis a mudanças ambientais drásticas
– especialmente a algo como um “apocalipse”.
Até
aqui apresentamos os principais modelos evolutivos que têm sido elaboradosna
tentativa de explicar a extinção dos dinossauros. Mas qual é o modelo adotado
pela comunidade de cientistas criacionistas? Seria também um modelo baseado em “evidências”?
Há dados científicos que o apoiam? A resposta é sim! A propósito, ao
analisarmos os modelos evolutivos apresentados acima, percebemos que muitos de
seus argumentos se assemelham ao que o modelo catastrofista do dilúvio já prevê
há bem mais tempo.
O
geólogo Dr. Nahor Neves de Souza Jr., em seu livro Uma Breve História da Terra, conta que nas seis missões do
Projeto Apollo (1969 a 1972), desenvolvidas pela Nasa, foram coletados mais de
380 kg de amostras de solos das crateras de impacto e rochas da superfície da
Lua.[22] O resultado das análises das amostras sugere que todas tinham a mesma
“idade”. Em outras palavras, é possível que a Lua tivesse sido vítima de um
gigantesco e violento episódio, conhecido como o “grande bombardeamento”, que teria
afetado de igual modo todo o Sistema Solar.
Quem
não lembra da ordem dos planetas no Sistema Solar? Mercúrio, Vênus, Terra,
Marte, Júpiter... Entre Marte e Júpiter parece que falta um planeta. O espaço é
ocupado por um cinturão de asteroides. O mesmo fenômeno que causou os impactos
na Lua pode ter atingido a Terra. Se realmente houve um planeta entre Marte e
Júpiter, e se por algum motivo ele explodiu, isso explicaria muito bem esse
bombardeamento de meteoritos e até mesmo os cometas. Há muitas evidências
de que a Terra também passou por um tremendo bombardeamento de meteoritos no
passado, só que aqui existem as intempéries que acabam mascarando ou mesmo
eliminando algumas marcas de impacto.
Há
muito tempo pesquisadores criacionistas, como o Dr. Nahor, vêm defendendo a
correlação entre bombardeio de múltiplos meteoritos, extensos derrames de material
vulcânico e um cataclismo hídrico ocorridos praticamente ao mesmo tempo. EmUma Breve História da Terra, o Dr. Nahor
apresenta dados coletados em pesquisas feitas por ele durante vários anos e
fala a respeito da Bacia do Paraná, por exemplo, que se estende por milhões de
quilômetros quadrados e que em algum momento no passado foi coberta com
tremenda quantidade de lava.[22] Extinções em massa, extravasamento de material
vulcânico, tectônica de placas, intensa queda de meteoritos – tudo isso é
previsto no modelo diluvianista do Dr. Nahor e outros estudiosos criacionistas.
Então,
aquela história de um grande meteorito que teria levado os dinossauros à
extinção é verdadeira? Em parte. O modelo criacionista prevê que apenas um
meteorito provavelmente não seria capaz disso nem responderia pela existência
de tantos fósseis no mundo inteiro. Mas pense numa enxurrada de meteoritos
caindo em terra e mar há bem menos tempo do que supõe a esticada cronologia
evolutiva. Os que caíram na terra acabaram rachando a crosta, dando origem aos
deslocamentos de placas tectônicas, aos terremotos e aos derrames de lavas. Os
que caíram em mar poderiam gerar tsunamis de centenas de metros de altura,
varrendo os continentes e destruindo tudo pela frente, sepultando quantidades incríveis
de rochas, plantas e animais.
Portanto,
quando analisamos o modelo catastrofista do dilúvio em contraste com os outros
modelos evolutivos, percebemos que, individualmente, nenhuma das hipóteses
evolutivas consegue explicar a imensa quantidade de formações fósseis que temos
hoje em nosso planeta. Por isso, quanto mais os cientistas evolucionistas tentam
inferir o cenário da extinção e formação dos fósseis de dinossauros, mais o
dilúvio de Gênesis se afigura como a explicação perfeita para o que encontramos
hoje no registro geológico. Imagine a cena em que o impacto de inúmeros asteroides
(não apenas um) resultou no rompimento da crosta terrestre com liberação de
água sob pressão e muitos derrames de lava (em quantidade hoje praticamente
inacreditável, não fosse o registro geológico para atestar isso) e muita, muita
água – fator que explicaria a fossilização em massa de incontáveis espécimes,
não apenas dinossauros.
Aliás,
se os dinos tivessem morrido por causa de nuvens tóxicas ou algo assim, o
cadáver deles teria ficado exposto e decomposto, não fossilizado, o que depende
de sepultamento rápido em água e lama. A propósito, um fator que foi ignorado
(quase completamente) entre as pesquisas evolutivas, mas que, de igual modo,
parece estar se tornando consenso é que grande parte dos dinossauros morreu
repentinamente. Além disso, os fósseis também revelam sinais de agonia e morte
por sufocamento.[23-25]
Pelo visto, meteoritos, tectonismo, derrames de lava, inundação,
extinções em massa, épocas do gelo,etc., são eventos interligados que poderiam
compor um único cenário catastrófico ocorrido há alguns milhares de anos. Um
evento chamado dilúvio.
(Everton Alves e Michelson Borges)
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