segunda-feira, agosto 31, 2020

Cientista renomado apresentará palestra na Andrews University

Em 3 de setembro de 2020 [às 17h30, horário de Brasília], o Departamento de Química e Bioquímica da Andrews University apresentará uma palestra online de James M. Tour sobre as origens da vida, um tópico que gerou controvérsia significativa no campo da química pré-biótica. Tour, que tem três cátedras na Rice University em química, ciência de materiais e nanoengenharia, e ciência da computação, fará uma apresentação intitulada “Cientistas não sabem da origem da vida”.

 A palestra é co-patrocinada pelo Centro para Diálogo Interdisciplinar da Andrews University e pela Agência de Serviço de Educação Regional do Condado de Berrien.

 Tour é um renomado químico orgânico sintético e nanotecnologista, que se autodescreve como judeu messiânico praticante há mais de 40 anos. Ele escreveu e lecionou extensivamente sobre pesquisa da origem da vida e, especificamente, sobre química pré-biótica. Tour tem mais de 700 publicações de pesquisa e mais de 130 patentes em diversas áreas. Ele também desenvolveu estratégias para retardar ataques terroristas químicos.

 Para educação pré-universitária, Tour desenvolveu o conceito NanoKids para educação K-12 em ciência em nanoescala, e também pacotes de ciência Guitar Hero para educação de ensino fundamental e médio. Esses recursos são usados ​​atualmente por mais de 450 distritos escolares e 40 mil professores, com mais de um milhão de downloads.

 Tour completou um bacharelado em química pela Syracuse University, um PhD em química orgânica sintética e organometálica pela Purdue University e um pós-doutorado em química orgânica sintética pela University of Wisconsin e pela Stanford University. Depois de passar 11 anos no corpo docente do Departamento de Química e Bioquímica da Universidade da Carolina do Sul, ele ingressou no Centro de Ciência e Tecnologia em Nanoescala da Rice University, em 1999.

 Tour ganhou muitos prêmios e reconhecimentos, incluindo o Prêmio Centenário da Royal Society of Chemistry 2020 por inovações em química de materiais com aplicações em medicina e nanotecnologia. [...] Ele foi nomeado um dos “50 cientistas mais influentes do mundo hoje” (2019); listado no “The World’s Most Influential Scientific Minds” por Thomson Reuters (2014); nomeado “Cientista do Ano”pela R&D Magazine (2013); e foi classificado como um dos dez maiores químicos do mundo na primeira década do século 21 (2009). Ele foi selecionado ou eleito ou introduzido na Royal Society of Chemistry, na National Academy of Inventors e na American Association for the Advancement of Science. Seus prêmios incluem o Arthur C. Cope Scholar Award da American Chemical Society por suas realizações em química orgânica (2007); o Prêmio Feynman em Nanotecnologia Experimental (2008); e o Prêmio Trotter em “Informação, Complexidade e Inferência” (2014).

 Tour é tão prolífico e público sobre os estudos bíblicos quanto sobre a ciência. Seu podcast de 19 de julho de 2020 marcou a centésima edição de sua série sobre o livro de Gênesis, que começou em 2018. Cópias de áudio podem ser encontradas em seu site. Ele tem presença ativa nas redes sociais como Facebook, YouTube, Instagram e Twitter. Suas palestras no YouTube consistem em ciência, fé e estudos bíblicos.

 Tour não vê conflito entre fé e ciência, tendo sido citado dizendo: “Eu construo moléculas para viver. Eu não posso começar a dizer o quão difícil é esse trabalho. Eu admiro a Deus por causa do que Ele fez por meio de Sua criação. Só um novato que nada sabe sobre ciência diria que a ciência tira a fé. Se você realmente estudar ciência, isso o deixará mais perto de Deus.”

 Sua próxima palestra na Andrews University será uma oportunidade única de apresentar argumentos científicos em uma comunidade de aprendizagem de fé e valores compartilhados. Ele planeja oferecer uma crítica científica, não baseada em filosofia nem teologia, dos modelos atuais de origem de vida. Especificamente, ele abordará a falta de propostas quimicamente válidas que expliquem a síntese, informação, montagem e função vital que, em última análise, converteu os blocos de construção químicos nas estruturas e funções da vida.

 (Adventist Review)

 Nota: A videoconferência será apresentada via Zoom, às 17h30 do dia 3 de setembro. Link aqui. 

Teorema matemático prova existência de Deus

Congresso universitário realizado na Missão Bahia Sudoeste com a presença dos palestrantes Michelson Borges, Rodrigo Silva, Matusalém Alves, Eduardo Lütz e Graça Lütz. Acompanhe o encontro completo que durou três dias, no canal "Fala Sério, Pastor", no YouTube. Na palestra acima, o físico Eduardo Lütz apresenta várias evidências da existência de Deus, incluindo uma PROVA; isso mesmo, uma prova: um teorema matemático que prova a existência de Deus. Confira.

Clique aqui para assistir.

quinta-feira, agosto 27, 2020

Há 150 anos nascia o pioneiro do criacionismo moderno

No livro The Creationists, o acadêmico Ronald Numbers afirma que o criacionismo espalhou-se rapidamente durante o século 20, desde seu humilde começo “nos escritos de Ellen White”. Mark Noll também afirma que o criacionismo moderno emergiu dos esforços dos adventistas do sétimo dia. Outro estudioso que reconhece esse “DNA criacionista” adventista é o físico Eduardo R. da Cruz, organizador do livro Teologia e Ciências Naturais (Paulinas). Na página 239, é dito que “o criacionismo não consiste na sobrevivência de uma cosmovisão pré-científica; ao contrário, trata-se de um fenômeno moderno, ligado primariamente aos adventistas”. Mas se há um nome que pode ser considerado o pioneiro do criacionismo moderno é o do canadense George McCready Price (1870-1963), justamente por ter se aprofundado em áreas como biologia e geologia, relacionando suas pesquisas e descobertas à cosmovisão bíblica.

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sexta-feira, agosto 14, 2020

Inserção de genes humanos cria animais “humanizados”

 

Para os critérios de hoje, o romance Frankstein é até meio bisonho. Mas expressa com contundência uma questão recorrente da ciência: Seremos algum dia capazes de criar um ser humano artificial? Entre os cientistas da computação, a meta é emular ao máximo as capacidades humanas por meio de máquinas inteligentes. Entre os biólogos, a criação artificial de um homem é vista com ceticismo. Os filósofos morrem de rir.

Na última virada do século, o debate esquentou com a criação de organismos geneticamente modificados (lembram da ovelha Dolly?) e a manipulação de células-tronco que hoje podem até gerar minicérebros humanos. O fato é que estamos longe de conseguir criar um ser humano artificial, como fez o personagem Viktor Frankenstein, criado por Shelley. Será?

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