quinta-feira, maio 28, 2020

Máquinas moleculares: moléculas que fabricam moléculas


Segundo o site Inovação Tecnológica, “uma nova revolução industrial começa a ser preparada de forma silenciosa e invisível no interior de vários laboratórios de nanotecnologia ao redor do mundo. São as nanofábricas, onde as linhas de montagem, que só podem ser vistas pelo microscópio, imitam a forma como as moléculas são feitas na natureza. E uma das máquinas moleculares artificiais mais avançadas já construídas acaba de ser apresentada pela equipe do Dr. David Leigh, da Universidade de Manchester, no Reino Unido”. Disse o pesquisador: “Essa máquina usa moléculas para fazer moléculas em um processo sintético que é similar à linha de montagem robotizada dos automóveis. Essas máquinas poderão tornar os processos de fabricação de moléculas muito mais eficientes e baratos. Isso irá beneficiar todos os tipos de fábricas, já que a maioria dos produtos feitos pelo homem começa no nível molecular. Por exemplo, nós atualmente estamos modificando nossa máquina para que ela possa fabricar penicilina.”

A Bíblia ensina que a Terra é plana com um domo sólido em cima?

Os terraplanistas – defensores da ideia de uma Terra plana – afirmam que o disco terrestre é coberto por um domo sólido intransponível, o que torna ilusórios meteoritos, satélites e viagens espaciais. Para eles, a palavra hebraica רקיע (raqia), que aparece em Gênesis1:6-8, deve ser compreendida como “firmamento” ou “domo”, embora o próprio verso 8 defina raqia como “céus”. A Bíblia de Estudo Palavra-Chave explica que raqia é um “substantivo masculino que [...] literalmente [...] se refere a uma grande expansão e, em particular, à abóbada dos céus acima da terra. O termo indica o céu literal que se estende de um lado a outro do horizonte” (p. 1.936). Então de onde veio a ideia de que raqia poderia significar um domo sólido? Resposta: de uma tradução inapropriada.


Quando traduzia as Escrituras Sagradas do hebraico para o latim clássico (versão que ficou conhecida como Vulgata), Jerônimo (347-420) verteu a palavra raqia para firmamentum ou para o grego steréoma, que significa “construção sólida”. Estava lançada a semente da confusão, já que algumas traduções posteriores em espanhol e português tiveram como base a Vulgata e perpetuaram a palavra e o conceito de “firmamento”. Os terraplanistas atuais se prendem a essa tradução de raqia e parecem ignorar o sentido original do vocábulo.


No ótimo livro The Genesis Creation Account (Andrews University Press), organizado por Gerald A. Klingbeil, há um capítulo intitulado “The myth of the solid heavenly dome: another look at the hebrew רקיע (raqîa‘)” (“O mito do domo celestial sólido: outra visão sobre o hebraico רקיע [raqîa‘]”), escrito pelos renomados teólogos adventistas Randall W. Younker e Richard M. Davidson. Os autores analisam as concepções de Terra e céu babilônica, grega, judia, do cristianismo primitivo e medieval, renascentista e dos séculos 18 e 19, para concluir que foi somente em tempos mais recentes que alguns críticos da Bíblia tentaram construir uma narrativa segundo a qual os antigos autores bíblicos teriam sido terraplanistas e defensores de um domo sólido sobre a superfície do planeta, adotando, obviamente, a tradução “firmamento” em lugar de “expansão”.


Conclusão geral dos autores: “A ideia de que os antigos hebreus acreditavam que o céu consistia em uma abóboda sólida apoiada em uma Terra plana parece ter surgido no início do século 19, quando foi apresentada como parte de uma concepção de Terra plana por Irving e Letronne. Os estudiosos que apoiam essa reconstrução argumentaram que a Terra plana e a abóbada celestial sólida foram mantidas ao longo dos períodos cristãos antigo e medieval, e que eram ideias originárias da antiguidade, especialmente entre os antigos mesopotâmios e hebreus.


“No entanto, pesquisas recentes mostraram que a ideia de uma Terra plana não era defendida nem pela igreja cristã antiga nem por estudiosos medievais. De fato, a evidência é esmagadora de que eles acreditavam em uma Terra esférica, cercada por esferas concêntricas (às vezes duras, às vezes moles) que carregavam as estrelas em suas órbitas ao redor da terra. Além disso, pesquisas de documentos astronômicos antigos da Babilônia mostram que eles não tinham o conceito de um domo celestial. [...]


“Uma revisão dos argumentos linguísticos para mostrar que os hebreus acreditavam na ideia de uma Terra plana e de um domo celestial mostra que eles não têm base. Derivam de passagens claramente figurativas por natureza. [...] A forma substantiva da palavra traduzida como ‘firmamento’ [raqia] nunca está associada a substâncias duras em nenhuma de suas ocorrências no hebraico bíblico. [...] O substantivo pode ser traduzido como ‘expansão’ em todos os seus usos, e se refere ao céu em Gênesis 1.


“As águas acima e as janelas, portas ou comportas dos céus são referências figurativas para as nuvens, que produziram chuva durante e após o dilúvio de Noé. No segundo dia da criação, Deus realizou ações criativas materiais e funcionais. Ele fez o céu e também lhe atribuiu a função de separar as águas atmosféricas superiores contidas nas nuvens das águas acima da superfície da Terra” (p. 55, 56).


A Lição da Escola Sabatina (guia mundial trimestral de estudos bíblicos dos adventistas do sétimo dia) do dia 24 de maio de 2020 tratou brevemente do tema “Terra plana”. A Casa Publicadora Brasileira, que publica esse guia em língua portuguesa, convidou o pastor e doutor em Teologia Isaac Malheiros para escrever um comentário adicional à lição. Pela precisão e objetividade do material, resolvi reproduzi-lo aqui. [MB]


“Como a lição desta semana mostra, a Bíblia não ensina que a Terra é plana. No entanto, de fato, há textos que podem dar a impressão de que a Terra tenha formatos diferentes. Ou seja, a Bíblia não parece conter uma ‘doutrina’ sobre o formato exato da Terra. Mas é preciso destacar que quase todo texto bíblico que se refere a algum formato da Terra está em livros sapienciais, poéticos e proféticos – literaturas com muita figura de linguagem e expressões idiomáticas. Além disso, o objetivo da maioria desses textos (se não de todos eles) não é necessariamente ensinar sobre o formato da Terra.


“Precisamos reconhecer que, além da linguagem poética e metafórica, a Bíblia usa muitas vezes uma linguagem ‘fenomenológica’, ‘observacional’ ou ‘de percepção’. Todos nós usamos esse tipo de linguagem até hoje, quando falamos em ‘pôr do sol’ (literalmente, o Sol não se põe), nos ‘quatro cantos’ da Terra (literalmente, o planeta não tem quatro cantos). Porém, isso não implica uma cosmologia geocêntrica ou uma Terra plana.


“Referindo-se à chuva, Gênesis 7:11 afirma que ‘as comportas dos céus se abriram’, e Deus promete abrir ‘as janelas do céu’ para abençoar os fiéis (Ml 3:10, ACF). Mas isso não significa que haja literalmente comportas ou janelas no céu. Ao ler que Deus levaria Israel para uma ‘terra que mana leite e mel’ (Lv 20:24), não imagine literalmente rios de leite e de mel em Canaã. Tudo isso é um modo de falar, uma figura de linguagem ou expressão idiomática.


“O poeta Fernando Pessoa afirmou, lamentando: ‘Ó mar salgado, quanto do teu sal / São lágrimas de Portugal!’ Ao ler isso, você jamais levaria água do mar ao laboratório para confirmar se, de fato, ela é composta por lágrimas portuguesas!



“Portanto, a Terra é um geoide, com formato arredondado, superfície irregular, um leve achatamento nos polos, e a Bíblia não contradiz isso. No entanto, em nosso estudo da Palavra, esse não é um tema que deveria nos ocupar mais do que o necessário.


“Certamente você já ouviu que ‘o cristianismo ensinava que a Terra era plana!’ Ou: ‘Cristóvão Colombo desmentiu a igreja e sua teoria de uma Terra plana ao navegar para a América em 1492’. Essas afirmações são um equívoco já fartamente comprovado e refutado.

“A origem desse mito está na ‘tese Draper-White’ (também conhecida como ‘Tese do Conflito’): a ideia de que há um conflito histórico inevitável entre ciência e religião, em que a ciência é o bem, a iluminação; e a religião é sempre o mal, a ignorância, oposta aos avanços científicos. Esses mitos surgiram no século 19 com a publicação das obras de John William Draper e Andrew Dickson White, que criaram essa narrativa com o objetivo de difamar a religião. Trata-se de uma campanha difamatória, uma propaganda antiteísta e antirreligiosa.


“Nunca houve um período em que o cristianismo ensinasse que a Terra fosse plana. Esse nunca foi um conteúdo do ensino cristão. Resumidamente: os poucos cristãos que falaram que a Terra era plana eram figuras irrelevantes ou de menor importância (como Lactâncio, Cosme Indicopleustes e Severiano de Gabala), e não vozes representativas da posição cristã. Na verdade, pouca gente dava atenção para a teoria da Terra plana na época de Colombo. Isso não era ensino cristão, e os poucos defensores da ideia eram ignorados ou ridicularizados.


“Jeffrey Burton Russell, um especialista em história medieval, escreveu sobre o assunto no livro Inventing the Flat Earth [Inventando a Terra Plana], e é injustificável a insistência em jogar o mito da Terra plana na conta do cristianismo. No livro Galileu na Prisão”, Ronald Numbers (um agnóstico), especialista em história da ciência, também aborda esse e outros mitos. Incrivelmente, universitários e pesquisadores brasileiros continuam fazendo eco a tais acusações sem nenhum fundamento, nenhuma evidência.


“O premiado físico Marcelo Gleiser, por exemplo, lamentavelmente faz eco ao mito da Terra plana: ‘A situação se tornou tão terrível que, por aproximadamente setecentos anos, de 300 d.C. (santo Lactâncio) até o ano 1000 (papa Silvestre II), se acreditava novamente que a Terra era plana!’ (A Dança do Universo, p. 84). O fato é que, nesse período, praticamente todos os grandes eruditos cristãos acreditavam que a Terra fosse esférica. Macróbio (séc. 5), Basílio de Cesaréia (séc. 4), Agostinho de Hipona (séc. 4 e 5), João Damasceno (séc. 7 e 8), o bispo Virgílio de Salzburg (séc. 8), John Scotus (séc. 9), Tomás de Aquino (séc. 13), Dante Alighieri (séc. 13 e 14), Francis Bacon (séc. 16), todos defendiam uma Terra esférica.


“O Venerável Beda, na obra De Temporum Ratione (séc. 7 e 8) já ensinava que a Terra é uma esfera. No século 5, autoridades civis e religiosas usavam o globus cruciger, que é uma cruz sobre um globo, simbolizando o domínio de Cristo (a cruz) sobre o mundo (o orbe). Isidoro de Sevilha (séc. 7) fez uma estimativa da circunferência terrestre; além disso, mais de mil mapas da Terra produzidos do século 8 ao século 15 consideram uma Terra esférica. Marcelo Gleiser citou indevidamente o papa Silvestre II, pois esse papa foi um grande estudioso de astronomia que acreditava numa Terra esférica, que também gostava de pintar mapas da Terra sobre esferas de madeira, e fabricar esferas armilares,”

Se quiser obter mais informações que refutam a ideia da Terra plana, assista aos vídeos abaixo.






terça-feira, maio 19, 2020

Ravi Zacharias: morre um gigante da apologética

Muitas vezes achamos que a dor da perda será sentida de verdade apenas quando ocorre com os de perto, familiares ou amigos próximos. Mas há momentos em que sentimos o coração dilacerar quando, mesmo nunca as tendo encontrado, perdemos pessoas que admiramos e temos como inspiração. Hoje esse foi o caso, pois nesta data de 19/5/2020, o grande mensageiro do cristianismo Ravi Zacharias, palestrante, escritor e defensor da fé cristã, descansou no Senhor. Meu coração está esmagado pelo dor. Esse homem sempre foi minha inspiração em sua forma inteligente e amorosa de falar de Jesus. Com sua inteligência sensível – creio ser a melhor expressão para ele -, sempre teve acesso a grandes centros acadêmicos, como Harvard e Oxford, falando do amor e da sabedoria de Deus.
Ravi nasceu na Índia e se converteu ao cristianismo na juventude. Emigrou para o Canadá e construiu uma carreira como mensageiro do cristianismo de uma forma inteligente, racional, mas ainda assim repleta de amor. Foi autor de vários livros, dentre os quais destaco o premiado Pode o Homem Viver ser Deus?, o primeiro que li e já me encantou, porque mescla de forma harmoniosa argumentos racionais a favor da fé cristã, sem perder o apelo à sensibilidade e ao coração. Ravi possuía um programa de rádio chamado “Let My People Think” (“Vamos pensar, meu povo”), transmitido a muitas partes do globo. Foi o fundador do Ministério Internacional Ravi Zacharias, que desenvolve evangelismo em todo o mundo. Mas, infelizmente hoje, aos 74 anos, vitimado por um câncer que fora anunciado apenas dois meses antes, Ravi descansou no Senhor.
É muito estranho sentir tanta dor pelo falecimento de alguém tão distante. Mas os livros e vídeos dele me fizeram sentir como se ele fosse meu mentor. Pois tudo o que eu imaginei ser como pregador do evangelho tinha Ravi Zacharias como referência. Já li C. S Lewis, William Craig, Nancy Pearcey, Francis Schaeffer e outros, mas o Ravi era meu referencial de mensageiro do evangelho. Minha dor é maior, talvez, porque no fundo eu ainda nutria a esperança de encontrá-lo e ter uma longa conversa. Portanto, minha oração a Deus é que eu possa glorificar a Deus e honrar esse grande homem, sendo ao menos uma unha do que foi Ravi Zacharias.
(Rafael Christ Lopes é físico e doutor em Cosmologia)
Entre os livros apologéticos que indico nesta lista, há um do Ravi. [MB]

segunda-feira, maio 18, 2020

O mapa-múndi ao longo dos séculos

O mapa-múndi moderno é o resultado de milênios de expedições e explorações, compiladas por centenas de estudiosos de vários continentes ao longo do tempo. Dentre as centenas de mapas-múndi que existiram é possível destacar alguns que foram marcos para os séculos que vieram. Em 150 d.C. o matemático e astrônomo grego Ptolomeu, em Alexandria, Egito, foi o primeiro a usar posições de latitude e longitude baseado em observações astronômicas para formular um mapa do então mundo conhecido. O livro de Ptolomeu Geografia é um conjunto de oito volumes com conhecimentos científicos grego-romanos que lista as posições de 6.345 lugares. 

Em 1375, o cartógrafo espanhol Abraão Cresques utilizou o trajeto de diversos mercadores que viajaram além do Mediterrâneo, do Mar Negro e do norte do Atlântico para formular um dos mapas mais corretos do fim da Idade Média. O trabalho de Abraão só foi possível graças aos estudos de Maomé Idrissi, que dois séculos antes foi o primeiro a compilar um mapa baseado no relato de viajantes e mercadores, fugindo dos mapas tradicionais que apenas representavam o mundo por meio dos locais descritos na Bíblia.

Em 1489, Henrique Germano, em Florência, Itália, utilizou fontes do mercador Marco Polo que viajou até a Ásia, e das viagens do português Bartolomeu Dias, que navegou em volta do continente africano para formular um dos primeiros mapas que abrangia o sul da África. Navegadores já sabiam como calcular latitudes usando o Sol, mas não a longitude, o que os tornava incorretos nessa medida.

Em 1599, Edward Wright, em Londres, Inglaterra, aprimorou a então projeção de Mercator, a preferida pelos navegadores. Levando em consideração a posição da curvatura da Terra, seu mapa foi um dos mais corretos da Idade Moderna, que incluiu o Novo Mundo, com regiões como o Rio da Prata, o Rio Amazonas, a Groenlândia e o Japão.

Com a invenção do cronômetro marítimo em 1760, navios finalmente conseguiram corrigir sua posição de acordo com a longitude. Depois que a família Cassini calculou o tamanho exato da França com um processo de triangulação em 1740, diversos estados europeus começaram a promover algo semelhante com seu próprio país. Jacques Bellin, em Paris, compilou todos esses dados e mais informações sobre o Novo Mundo, criando o primeiro mapa moderno do mundo.

Em 1832, o Stieler foi um dos mais famosos atlas europeus. Formulado por Adolf Stieler, em Gotha, Alemanha, a única região que não foi inserida foi a Antártica, que seria explorada apenas um século mais tarde. 

Fontes: https://bit.ly/2LC9Whm e https://bit.ly/2LCcook

Nota: E os terraplanistas ainda acham que "descobriram a roda"...


segunda-feira, maio 11, 2020

Sociedade Criacionista Brasileira promove semana de imersão


De 11 a 15 de maio, a Sociedade Criacionista Brasileira (SCB) realiza a semana de imersão “Expansão Criacionista”. As palestras serão transmitidas pelo YouTube, sempre às 20 horas (horário de Brasília). O evento tem como objetivo capacitar os membros dos vários núcleos da Sociedade espalhados pelo Brasil e outras localidades. As inscrições também estão abertas para interessados que não são filiados à SCB. Um dos cinco palestrantes do evento é o jornalista e pastor Michelson Borges, vice-presidente da instituição e entusiasta do assunto. No dia 13, Borges retratará a história das principais entidades criacionistas e o trabalho que elas desenvolvem. Já no dia 15, o biólogo Danilo Oliveira apresentará as evidências do dilúvio e as provas de que os relatos bíblicos são verdadeiros.


quinta-feira, maio 07, 2020

Paleontólogos criacionistas? Sim, eles existem

Paleontólogos criacionistas têm se dedicado ao longo das últimas décadas a fazer coletas de campo ou trabalhos laboratoriais, analisar, fazer experimentos, extrair conclusões a partir de uma perspectiva única do que se observa na natureza, orientar trabalhos científicos e a publicar pesquisas em renomados periódicos revisados por pares, a fim de juntar as pecinhas do grande quebra-cabeça que envolve a história da vida na Terra. Uma história, a propósito, que parece ser recente, ao contrário daquela cosmovisão clássica evolucionista de “milhões e milhões de anos”.

Mas, quem pode ser considerado 'paleontólogo'? De maneira geral, o exercício da profissão de paleontólogo tem sido atribuído aquele profissional pós-graduado com dissertação de mestrado ou tese de doutorado versando sobre paleontologia, ou mesmo aqueles diplomados em quaisquer cursos de nível superior que contem com, pelo menos, cinco anos consecutivos de atividades científicas próprias do campo profissional da paleontologia. Existem outros requisitos, mas essa ideia geral já nos auxilia na compreensão de que não é qualquer pessoa que pode ser considerada um paleontólogo.

Agora sim, estabelecidas as definições, pode-se dizer que, na busca da verdade sobre as origens, a maioria dos paleontólogos criacionistas tem sido financiada por instituições criacionistas de pesquisa científica. Caso você queira saber mais a respeito das principais instituições criacionistas no mundo que possuem linhas de pesquisa em Paleontologia e que financiam publicações científicas que contribuem para a igreja compreender melhor a veracidade do relato bíblico de Gênesis e de outros livros, acesse (aqui) uma matéria que preparei para você. Abaixo, segue a lista contendo as instituições:

Nome, localidade e ano de fundação:
Geoscience Research Institute (GRI) / Loma Linda-CA (desde 1958) [Site]
Creation Research Society (CRS) / Chino Valley-AZ (desde 1963) [Site]
Institute for Creation Research (ICR) / Dallas-TX (desde 1970) [Site]
Answers in Genesis (AiG) / Petersburg-KY (desde 1993) [Site]
Earth History Research Center / Keene-TX (desde 1999) [Site]
Creation Ministries International (CMI) / Brisbane-Qld (desde 2006) [Site]

A propósito, o Earth History Research Center, por meio da sua mantenedora Southwestern Adventist University, conduz o Dinosaur Project, um projeto de pesquisa de escavação de dinossauros na Formação Lance, no leste do Wyoming (EUA). A instituição adventista é a única organização criacionista no mundo a possuir um sítio paleontológico próprio – com uma estação de pesquisa fixa no local contendo toda infraestrutura – para as pesquisas que já ocorrem desde 1997. Até o momento já foram resgatados e tombados mais de 25 mil fósseis (saiba mais).

Para a prospecção de fósseis, isto é, a identificação dos locais onde estão os fósseis, a equipe utiliza uma tecnologia própria inovadora (que fez do grupo pioneiro no uso), a qual tem sido elogiada por outras equipes, baseada na seguinte combinação de técnicas: (1) uso de equipamento GPS de alta precisão para medir e registrar a localização de cada osso; (2) software GIS para analisar e produzir uma imagem integrada de cada pedreira; (3) um catálogo online/base de dados de fósseis para consulta pública por pesquisadores em todo o mundo.

A Southwestern Adventist University foi reconhecida pela PaleoAdventures no Journal of Paleontological Sciences por seu trabalho com o Upper Cretaceous Hell Creek e Lance Formations, que são algumas das unidades de rochas mais ricas em fósseis dos Estados Unidos. No artigo, que discute um censo de cerca de 65 universidades e instituições com bancos de dados virtuais de fósseis de dinossauros, o catálogo online de ossos do museu da instituição adventista foi considerado o melhor do mundo devido a “fornecer o máximo de detalhes no formato mais fácil e mais estético”. A Southwestern Adventist University, “em particular, forneceu fotografias, contexto histórico e geológico para quase todos os espécimes no grande e quase completo banco de dados”. 

Ok, agora que você já conhece um pouco acerca dos institutos que financiam publicações científicas criacionistas, está na hora de conhecermos as estrelas dessa matéria. Quem são eles? Como vivem? Como dormem? Brincadeiras à parte, o fato é que eles são raríssimos na comunidade acadêmica e por isso vale a pena uma matéria exclusiva sobre esse assunto com o objetivo de motivar você, aluno, a seguir a carreira de cientista, e ao mesmo tempo utilizar sua profissão para a defesa da fé cristã, assim como muitos cientistas criacionistas têm feito ao redor do mundo.

É perceptível que, a partir do momento que um aluno passa no vestibular para os cursos de Biologia e Geologia (as principais graduações para se tornar paleontólogo), ele abandona a cosmovisão criacionista e “se bandeia” pro lado de lá. Porém, alguns bravos heróis resistem ao bombardeamento de conteúdo evolucionista nos quatro ou cinco anos seguintes e sobrevivem para contar a história e, principalmente – em relação a esses que ousam contestar a “poderosa macroevolução” e o deus do gradualismo fóssil –, seguir carreira na Paleontologia criacionista.

Quando entrevistado sobre quão raro é um paleontólogo criacionista, o Dr. Matthew McLain respondeu:

Quando a maioria dos cientistas evolucionistas descobre que sou criacionista, eles se afastam ou tentam discutir comigo. A maioria dos paleontólogos é antagônica ao ponto de vista criacionista. Alguns nos chamam de ‘não mencionáveis’, nem mesmo dizem a palavra ‘criacionista’. No entanto, a maioria dos evolucionistas nunca conheceu realmente um paleontólogo ou geólogo criacionista qualificado. Alguns até negam nossa existência como se fôssemos unicórnios ou fadas. A melhor coisa que posso fazer é ser o melhor cientista que posso ser, para trazer glória a Deus, contribuindo com a comunidade científica e demonstrando boas práticas e raciocínios científicos.”

Assim como o Dr. McLain, existem outros paleontólogos qualificados que têm contribuído de forma imensurável para o entendimento da igreja a respeito da veracidade do texto bíblico sobre as origens. Abaixo estão, em ordem alfabética, os paleontólogos mais influentes que, como diz Albert Szent-Györgi, buscam “ver o que todos os outros viram e pensar o que ninguém mais pensou”:

Ariel A. Roth (1927-atual)
Bacharel em Biologia pela Pacific Union College (1948).
Mestre em Biologia (Zoologia de invertebrados) pela University of Michigan (1949).
Doutor em Biologia (Zoologia de invertebrados) pela University of Michigan (1955).
Treinamentos adicionais (nível de graduação) em biologia da radiação pela Universidade da Califórnia, Berkley, e em Geologia e matemática pela University of Califórnia, Riverside.
Roth, 93 anos, aposentado, é zoólogo e paleontólogo, com linha de pesquisa em zoologia de invertebrados e em recifes de corais vivos e fósseis.
É ex-diretor do Geoscience Research Institute (1980-1994), ex-pesquisador do GRI (1966-1996) e ex-professor do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade de Loma Linda (1963-1996). É membro da Geological Society of America, Society for Sedimentary Geologists e American Association of Petroleum Geologists.
Clique aqui e conheça um rico material disponibilizado por ele em língua portuguesa.

Arthur Chadwick (1949-atual): chadwick@swau.edu
Licenciatura em Biologia pela San Diego State University (1963).
Bacharel em Biologia pela La Sierra College (1965),
Doutor em Biologia Molecular pela Universidade de Miami (1969).
Pós-doutorado em Geologia pela Universidade da Califórnia (1973-1977).
Chadwick, 71 anos, é geólogo e paleontólogo, com linha de pesquisa em tafonomia de vertebrados, dinossauros do Cretáceo, sedimentologia do arenito de Tapeats no Grand Canyon, padrões globais de paleocorrentes. É professor-pesquisador de Biologia e Geologia da Southwestern Adventist University (2009-atual). É diretor do Dinosaur Science Museum e Coordenador do Dinosaur Research Project (1999-atual). É membro da Geological Society of America, Society of Vertebrate Paleontologists, Society of Economic Paleontologists and Mineralogists e da American Association of Petroleum Geologists.

Brian Thomas: bthomas@icr.org
Bacharel em Biologia pela Stephen F. Austin State University (1993).
Mestr e em Biotecnologia pela Stephen F. Austin State University (1999).
Doutor em Paleobioquímica pela University of Liverpool (2019).
Thomas é paleobiólogo, com linha de pesquisa em presença de tecidos moles e carbono-14 em fósseis antigos. O título da sua tese de doutorado é “Collagen Remnants in Ancient Bone”.
Escritor e editor de ciências do Institute for Creation Research (2008-2019).
Pesquisador Associado do Institute for Creation Research (2019-atual).

Elaine Graham-Kennedy: elainekennedy@gmail.com
Bacharel em Geologia pela Phillips University (1965).
Mestre em Geologia pela Loma Linda University (1987).
Doutora em Geologia pela University of Southern California (1991).
Kennedy, aposentada, é geóloga e paleontóloga, com linha de pesquisa em Sedimentologia e Paleoambientes no Grand Canyon, excavação de dinossauros no Wyoming e ninhos fósseis na Argentina.
Foi pesquisadora do Geoscience Research Institute (1991-2005) e professora adjunta de Geologia na Southwestern Adventist University.
Clique aqui e leia uma entrevista com ela.

Gabriela Karine Rocha de Carvalho Haynes: ghaynes@answersingenesis.org
Bacharel em Biologia pela Universidade Regional do Cariri-URCA.
Mestre em geociências (Paleontologia) pela Universidade Federal do Ceará.
Doutora em geociências (Paleontologia) pela Universidade Federal do Ceará com sandwich pela University of Kentucky.
Haynes é paleontóloga de invertebrados, com linha de pesquisa em himenópteros fósseis da bacia do Araripe. Trabalhou na Formação Santana e identificou novas espécies de insetos fósseis.
Pesquisadora do Answers in Genesis (2019-atual).

Harold G. Coffin (1926-2015) in memoriam
Bacharel em Biologia pela Wala Wala College (1947).
Mestre em Biologia pelo Wala Wala College (1952).
Doutor em Zoologia pela University of Southern California (1955).
Foi professor e chefe do Departamento de Ciências no Canadian Union College (1955-1956) e no Walla Walla College (1958-1964).
Foi pesquisador sênior do Geoscience Research Institute (1964-1991) e do Earth History Research Center, com linha de pesquisa em Paleobotânica e Sedimentologia. Ficou famoso por desvendar a história real das florestas fósseis do Parque Nacional de Yellowstone, sendo o primeiro cientista a entrar na área de Spirit Lake após a erupção do Monte St. Helena em 1982.
Foi membro da Geological Society of America.

Leonard R. Brand (1941-atual): lbrand@llu.edu
Mestre em Biologia (Biossistemática) pela Loma Linda University (1966).
Doutor em Biologia (Zoologia) pela Cornell University (1970).
Brand, 79 anos, é Paleontólogo e Geólogo, com linha de pesquisa em Paleontologia de Vertebrados, Tafonomia, Icnologia, Paleoecologia e Sedimentologia.
É professor do Departamento de Geologia e Biologia da Loma Linda University (1970-atual).

Kurt P. Wise (1959-atual): kwise@truett.edu
Bacharel em Ciências Geofísicas pela University of Chicago (1981).
Mestre Geologia pela Harvard University (1984).
Doutor em Geologia (Paleontologia de invertebrados) pela Harvard University (1989).
Em Harvard, ele estudou sob a direção do renomado cientista Stephen Jay Gould.
Wise, 61 anos, é paleontólogo, com linha de pesquisa em Baraminologia.
É professor do Departamento de Ciências Naturais e diretor do Creation Research Center no Truett-McConnell College em Cleveland, na Geórgia (2009-atual).
Membro da Geological Society of America.

Lee A. Spencer (1949-2017) in memoriam
Bacharel em Paleobiologia pela University of California (1980).
Mestre em Geologia pela Loma Linda University (1984).
Doutor em Paleobiologia pela Loma Linda University (1987).
Spencer foi um paleontólogo de vertebrados, com linha de pesquisa em Tafonomia de Dinossauros e Icnologia (ovos fósseis).
Foi pesquisador do Earth History Research Center (1995-2006) e professor associado do Departamento de Biologia da Southern Adventist University (2004-2008).

Marcus R. Ross (1976-atual): mross@liberty.edu
Bacharel em Geologia pela Pennsylvania State University.
Mestre em Paleontologia pela Escola de Minas e Tecnologia de Dakota do Sul.
Doutor em Ciências Ambientais (Geociências) pela University of Rhode Island.
Professor associado de Geologia da Liberty University.
Ross, 44 anos, é paleontólogo, com linha de pesquisa em diversidade, biostratigrafia e extinção de répteis marinhos mosassauros.
Diretor assistente do Centro de Estudos da Criação da Liberty University.

Matthew A. McLain: mmclain@masters.edu
Bacharel em Geologia pela Cedarville University (2012).
Doutor em Geociências (Paleontologia) pela Loma Linda University (2016).
McLain é paleontólogo, pterossaurólogo, com linha de pesquisa em paleontologia de vertebrados (dinossauros e pterossauros), Tafonomia, Paleobiologia e Baraminologia.
Professor associado de Geologia e Biologia na Mater’s University.
É membro da Geological Society of America, The Paleontological Society e Society of Vertebrate Paleontology.

Neal A. Doran: neal.doran@bryan.edu
Bacharel em Geologia (Zoologia Menor) pela Universidade da Flórida (1989).
Mestre em História da Ciência pela Universidade da Flórida (1994).
Mestre em Geologia (Paleobiologia) pela Universidade de Cincinnati (2000).
Doutor em Geologia (Paleobiologia) pela Florida State University (2003).
Doran é paleontólogo, sua linha de pesquisa é em Baraminologia.
É professor de biologia e diretor do Centro de Pesquisa da Criação Bryan College (CRC), em Dayton, Tennessee. 
É membro da Geological Society of America, History of Science Society, Paleontological Society, Society for the Study of Evolution, Society of Vertebrate Paleontology e Southeastern Geological Society.

Orlando Poma Porras, opoma@upeu.edu.pe
Engenheiro de Minas pela Universidad Nacional del Centro del Perù.
Licenciatura em Matemática e Física pela Universidad Inca Garcilaso da Veja.
Professor universitário do departamento de Engenharia e Arquitetura da Universidad Peruana Unión (UPeU, Lima, Peru) (1987-atual). 
Diretor do Centro de Investigação e Recursos em Geociência da UPeU (2007-atual).


Bacharel em Ciências ambientais (Geologia) (1990)
Mestre em Geociências (Paleobiologia) pela University College London (2013), com tema da dissertação sobre “Diversification rates in dinosaurs”
Pesquisador em tempo integral do Biblical Creation Trust (2002-atual)
Membro da Geological Society of London, Society of Vertebrate Paleontology e The Palaeontological Association.

Raúl Esperante: resperante@llu.edu
Bacharel em Biologia pela Universidade de Valência (Espanha).
Doutor em Biologia (Paleontologia) pela Loma Linda University.
É pesquisador sênior do Geoscience Research Institute.
Professor adjunto da Loma Linda University, com linha de pesquisa em Paleontologia de vertebrados, Tafonomia, Icnologia, Estratigrafia em rochas sedimentares no Peru, Espanha e Bolívia. 
É membro da Ichnological Association, Geological Society of Spain, Spanish Society of Paleontology, Society of Economic Paleontology and Mineralogy e da International Palaeontological Association.

Roberto E. Biaggi (1949-atual): rebiaggi@gmail.com
Bacharel em Geologia pela La Sierra College.
Mestre em Biologia (Palinologia e Paleoecologia) pela Wala Wala College (1978).
Mestre em Geologia (Paleambiente) pela Loma Linda University (1989).
Doutor em Geociências (Paleontologia) pela Loma Linda University (2001).
Professor adjunto associado de Biologia da Loma Linda University, com linha de pesquisa em Paleoambientes de sedimentos lacustres, Micropaleontologia, Palinologia, estromatólitos e Paleoecologia (2019-atual).
Pesquisador do Geoscience Research Institute (2005-atual).

Timothy L. Clarey, tclarey@icr.org
Bacharel em Geologia pela Western Michigan University (1982)
Mestre em Geologia pela Universidade de Wyoming (1984)
Mestre em Hidrogeologia pela Western Michigan University (1993)
Doutor em Geologia pela Western Michigan University (1996)
Geólogo de exploração na Chevron USA, Inc., desenvolvendo perspectivas de perfuração de petróleo e analisando compras de ativos e arrendamentos (1984-1992)
Professor catedrático e chefe do departamento de geociências no Delta College (1995-2013).
Pesquisador associado do Institute for Creation Research (2013-atual)


O que achou? Não foi suficiente para você? Então vou deixar aqui uma segunda lista contendo outros paleontólogos ao redor do globo que assinaram o documento de Dissensão de Darwin (isto é, uma declaração de que discordam da visão tradicional da paleontologia evolutiva):

Anne Dambricourt-Malasse, Ph.D., é uma Paleoantropóloga do Institute de Paléontologie Humaine, Prehistory Lab.

Arlton C. Murray, D.Sc., foi um paleontólogo que começou a trabalhar em 1934 para o Smithsonian Institute em Washington DC. Trabalhou por 27 anos como preparador paleo-osteológico e coletor de campo, Divisão de Paleontologia de Vertebrados. Alguns dos fósseis que ele ajudou a preparar ainda estão em exibição. He also worked for the William Penn Museum in Harrisburg, Pennsylvania and the National Park Service in Washington D.C.

Bethania Siviero, Ph.D., atualmente é bolsista de pós-doutorado e professora do departamento de ciências biológicas e da terra da Loma Linda University. É bacharel pela Southwestern Adventist University, mestre e doutora em geociências (Paleontologia) pela Loma Linda University. É pesquisadora em Paleontologia de Vertebrados, Paleopatologia, Anatomia, Geologia e atualmente explora também no campo da Paleontologia Molecular.

Dave Philips, M.S., recebeu seu bacharelado e mestrado em Antropologia Física/Paleoantropologia, ambos pela California State University, Northridge, e seu Ph.D. em Paleontologia. Atualmente, é professor de ciências físicas na Mater’s University e também é pesquisador no laboratório de paleontologia da La Brea Tar Pits.

David Dockery III, Ph.D., Chefe da divisão de geologia de superfície do Escritório de Geologia do Mississippi em Jackson. Ele recebeu seu Ph.D. em paleontologia pela Tulane University.

Gary E. Parker, Ph.D., Foi chefe do departamento de ciências da Clearwater Christian College (CCC), Florida. Ele é bacharel em Biologia/Química pela Wabash College, Crawfordville, Indiana; mestre em Biologia/Fisiologia e doutor em Biologia/Geologia pela Ball State University, Muncie, Indiana.

H. Thomas Goodwin, Ph.D., Professor Adjunto de Paleontologia da Loma Linda University. Seu Ph.D. é da University of Kansas.

Jacques Sauvagnat, Ph.D., é pesquisador do Geoscience Research Institute (filial França), sua linha de pesquisa é com Barremian obstracodes no sudeste da França. Seu PhD em Paleontologia é pela University of Geneva.

Joachim Scheven, Ph.D., professor de Biologia na Alemanha e é curador do Museu Alemão Lebendige Vorwelt. Ele estudou zoologia, botânica, biologia e geologia e recebeu seu Ph.D. em entomologia pela University of Munich. Seus estudos de pós-doutorado foram em parasitologia, medicina tropical e ele fez uma extensa pesquisa de pós-doutorado em paleontologia.

John H. Whitmore, Ph.D., atua como Professor Assistente de Geologia na Ceadervill University. Ele obteve seu bacharelado em Geologia pela Kent State University, seu MS em Geologia pelo Institute for Creation Research Graduate School e seu Ph.D. em Biologia com ênfase em Paleontologia pela Loma Linda University, California.

John Lang Leedy, Ph.D., Professor Emérito de Botânica da Wheaton College. Seu bacharelado é em ciência geral, seu mestrado em paleontologia e seu PhD em botânica.

Larry Dean Martin, PhD., Professor e curador sênior de paleontologia de vertebrados, Museu de História Natural; Professor de Ecologia e Biologia Evolutiva, University of Kansas, Lawrence, Kansas.

Marvin L. Lubenow, Ph.D., recebeu seu mestrado em Antropologia/Paleontologia em 1976, pela Eastern Michigan University, e um Ph.D. honorário em Paleoantropologia pela Christian Heritage College, San Diego onde ele era professor emérito.

Miroljub Petrovic, Ph.D., é presidente e diretor do Centro de Estudos Naturais de Belgrado, Yugoslavia. Ele é bacharel em Geologia pela Faculdade de Mineração e Geologia da University of Belgrado e PhD em Filosofia pela Universidade Alexander Joan Cusa em Iasi, Romênia.

Richard M. Ritland, Ph.D., Professor de Biologia na Andrews University, Michigan.  Ritland é mestre em Zoologia pela Oregon State University e Ph.D. em Paleontologia pela Harvard.

Roberto Fondi, Ph.D., é professor de paleontologia na University of Sienna. Ele recebeu seu bacharelado em Química pela Rhodes College e seu PhD em Paleontologia. Ele publicou várias críticas ao darwinismo.


Warren H. Johns, possui mestrado em geologia e é bibliotecário na Andrews University, Berrien Springs, Michigan. Johns também é estudante de pós-graduação em paleontologia pela Michigan State University, East Lansing, Michigan.


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