[Leia
com moderação e tire suas conclusões. Adaptado de Natural News.]
Embora não tenha câncer de mama, a atriz Angelina Jolie decidiu remover
cirurgicamente seus dois seios e citou números de risco como a base para a sua
decisão. Ela disse que, segundo os médicos, seu risco de desenvolver
câncer de mama era de 87%. Com os seios removidos, ela diz que seu risco
de desenvolver câncer de mama agora está reduzido a apenas cinco por
cento. A mesma lógica bizarra poderia ser aplicada a homens que decidissem
extrair os testículos para “prevenir” câncer de testículo? E se tiver chance de
desenvolver câncer no cérebro? Isso seria insano e ninguém faz isso porque um
dos princípios básicos da medicina é que você não submete pacientes aos riscos
consideráveis e aos custos de uma cirurgia com anestesia para remover órgãos
que não têm nenhuma doença!
A
própria ideia de que se tem tantos por cento de chances de desenvolver câncer
de mama é uma mentira. Na realidade, todas as pessoas têm microtumores
no corpo. O câncer não é uma doença que você “pega”, como se fosse
atingido por um raio, aleatoriamente. É algo que você deve “gerenciar” ou “impedir”
a cada dia, a cada refeição, pela escolha de um estilo de vida que envolve boa nutrição,
consumo de vegetais e prevenção contra químicos e alimentos cancerígenos. Assim,
quando um médico diz que você tem tantos por cento de “chance” de desenvolver câncer,
o que ele está sugerindo é que você não tem nenhum controle sobre a
doença, e isso é mentira.
Mesmo
Jolie, com seu gene BRCA1, que está ligado ao câncer de mama, pode facilmente
seguir um plano de dieta e estilo de vida que suprimam a expressão desse gene. E
isso pode ser feito com alimentos simples que custam alguns dólares por
dia. Esses mesmos alimentos também ajudam a prevenir doenças cardíacas,
diabetes, mal de Alzheimer e outras doenças crônicas. A propósito, um
produto químico natural encontrado em vegetais como brócolis e repolho oferece
prevenção eficaz contra a expressão do gene BRCA1. Mas você quase não ouve
oncologistas dizendo para as mulheres comer mais couve, porque isso não movimenta
“a indústria do câncer”.
É
espantoso que os médicos não acreditem em sorte ou vodu, por exemplo, sobre
qualquer assunto que não seja o câncer. Mas, quando se trata de câncer,
eles querem que todas as mulheres assumam mentalidade de vítima, de que o
câncer é puramente uma questão de “sorte” e que, portanto, elas não têm
controle sobre a própria saúde.
É
surpreendente que a “indústria do câncer” não acredite em causa e efeito. Preferem
assustar as mulheres com as estatísticas de “risco” segundo as quais as pessoas
não têm controle sobre o câncer. Capacitar as mulheres com um senso de
controle sobre sua própria saúde é a última coisa que a “indústria do câncer”
quer fazer, porque isso iria levá-los a perder clientes e dinheiro. É
muito mais rentável assustar todas as mulheres e deixá-las num estado de pânico
irracional a ponto de elas concordarem com as coisas mais loucas que se possa
imaginar, como “decepar” seios saudáveis. Essas mulheres são, então, convencidas
de que eles literalmente lhes salvaram a vida, ao concordar em ser mutiladas
por cirurgiões.
A
verdade é que existem muitas outras maneiras de prevenir o câncer e suprimir a
expressão dos genes BRCA1. Mas Jolie e a “indústria do câncer” dão a
entender que só existem a quimioterapia, a radioterapia ou a cirurgia. Apenas
três opções. Na verdade, Angelina Jolie teve maior risco de morrer na mesa
de operações do que morrer de câncer de mama, se ela simplesmente seguisse
um estilo de vida anticâncer.
Nota:
Ao publicar este texto, não quero de forma alguma minimizar a importância dos métodos
diagnósticos e dos tratamentos convencionais, quando se detecta um câncer que
precisa ser tratado. E, graças a Deus e aos pesquisadores, houve muitos avanços
nessas áreas. Mas a atitude radical da atriz Angelina Jolie pode ter ajudado a
reforçar certo tipo de mentalidade preventiva oposta àquela que realmente
previne: um estilo de vida saudável. A matéria de capa da revista Veja desta semana, por exemplo (“A
escolha de Angelina”), ocupa dez páginas, mas não traz uma linha sequer sobre
estilo de vida anticâncer, alimentação, abstinência de álcool e controle de
estresse.[MB]
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