terça-feira, dezembro 07, 2010

Teoria da evolução é dogma aceito pela maioria

“A nossa teoria da evolução se tornou uma teoria... que não pode ser refutada por quaisquer observações. Cada observação concebível pode ser encaixada nela. Assim, ela está ‘fora da ciência empírica’, mas não necessariamente falsa. Ninguém pode pensar de meios como testá-la. As ideias, ou sem base ou baseada em alguns experimentos de laboratório realizados em sistemas extremamente simplificados, conseguiram aceitação muito além de sua validade. Elas se tornaram parte de um dogma evolucionário aceito pela maior parte de nós como parte de nosso treinamento. A cura, para nós, não parece ser descartar a teoria da síntese evolucionária moderna, mas mais ceticismo sobre muitos dos seus princípios” (Paul Ehrlich and L. C. Birch, na revista Nature 214, 349 - 352 (22 de abril de 1967), p. 352).

Nota do blog Desafiando a Nomenklatura Científica: “Dois evolucionistas chamando a teoria da evolução de dogma que faz parte do treinamento acadêmico. Cruz, credo! E eu que pensava ser o dogma apenas uma questão de subjetividades de tradições religiosas. Fui, nem sei por que, pensando: a maior ideia que toda a humanidade já teve é, na verdade, um dogma que não poder ser falseado porque não há como submetê-la a testes no contexto de justificação teórica. Ué, mas não é essa a ideia que provocou uma revolução na ciência, especialmente a biológica? Não é essa a teoria científica tão corroborada assim como a lei da gravidade? Não é essa a teoria científica tão certa como a Terra gira em torno do Sol? E esses dois camaradas a chamaram de DOGMA??? Vade retro, Erlich e Birch, nem sei como vocês não foram expelled très chic, chérie, expelled é très chic) pela Nomenklatura científica de Down. Vai ver os agentes da KGB, peer-reviewers (outro termo très chic, chérie) dormiram no ponto e foram enviados para o Gulag epistêmico dos anos 1960s.”